segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Deputada Tia Eron alerta para o fortalecimento do combate ao Câncer de Mama



Tia2No Plenário da Câmara, nesta quarta (14), a deputada federal Tia Eron (PRB-BA), relembrou aos parlamentares que a campanha de combate ao Câncer de Mama precisa continuar viva e forte. A deputada também lembrou que a prevenção é a maior aliada das mulheres nesta luta porque os cuidados devem ser tomados durante todo o ano e não apenas no mês de outubro quando o rosa é usado como referência para simbolizar a luta contra a doença.
Direcionada à sociedade em geral, e principalmente para as mulheres, o objetivo da campanha é estimular diversas entidades, órgãos públicos e as comunidades em geral sobre o perigo que o Câncer de Mama representa e para isso, uma das formas de desenvolver a campanha é, além de conscientizar as pessoas, iluminar especialmente os monumentos e pontos turísticos das cidades e citou como exemplo, o Elevador Lacerda que recebeu lâmpadas especiais que a noite dão o tom rosa.
”Eu, como uma das principais representantes da bancada feminina aqui da Câmara, vejo que as campanhas estão cumprindo o objetivo desejado que é esclarecer e conscientizar a população sobre o tema, mas vejo também que ainda é preciso aplicar recursos para a obtenção de maior  resultado positivo”, disse. A campanha faz parte do calendário oficial e já está nas ruas desde o início do mês e é interessante porque muitas instituições já estão imbuídas e contribuem como podem para o desenvolvimento da atividade.
A deputada ressaltou ainda que a campanha não pode parar e conclamou a bancada feminina e demais parlamentares para a participação mais ativa no propósito direcionando emendas em programas que desenvolvam as campanhas de orientação popular.
O Câncer de Mama se desenvolve como resultado de alterações genéticas que passa a se dividir de forma descontrolada. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, o Câncer de Mama é o que mais atinge as mulheres no mundo com cerca de 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes por ano. No Brasil, o Ministério da Saúde projeta 52.680 novos casos por ano, com o risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Por fim, Tia Eron pediu reflexão dos parlamentares sobre o tema exposto.

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