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| Foto: Gustavo Moreira/RADAR64 |
Desde o dia 29 de outubro, o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Eunápolis deixou de atender ao público no prédio onde funciona, na rua 5 de Novembro, descentralizando os serviços prestados, que foram distribuídos em diversos pontos da cidade.
A interrupção do atendimento é temporária, por cerca de 20 ou 30 dias, para obras de reforma e melhorias no imóvel.
Desde então, cerca de mil pessoas que procuram os serviços do SAC diariamente deixaram de circular na rua. Além de outras centenas de acompanhantes desses usuários dos serviços.
Com isso, o fluxo de pessoas e consequentemente, de consumidores diminuiu, o que reflete diretamente nas vendas das lojas instaladas naquela que é uma das principais vias de comércio da cidade.
De um total de 15 comerciantes ouvidos pela reportagem, 11 afirmaram que as vendas caíram, uns em percentual maior, outros em percentual menor.
De uma forma geral, os estabelecimentos comerciais menores sentem mais essa queda. É o caso de uma das relojoarias localizadas na rua, cujo faturamento, de acordo com o sócio, José Dias, caiu cerca de 30%.
Uma pequena loja que comercializa acessórios de telefones celulares e presta assistência técnica, também sentiu uma queda de cerca de 30% nas vendas.
Outros estabelecimentos comerciais maiores sentiram menos, e houve os que não chegaram a sentir. Mas nesses casos, os empresários afirmaram que essa situação deve-se ao fato de ser início de mês, quando o consumo é maior. Mesmo esses comerciantes, acham que mais para o final do mês, as vendas cairão também.
A diminuição das vendas não foi maior, de acordo com o microempresário Adauto Rodrigues, pela existência de uma loja de R$ 1,99 na rua. “É uma loja que atrai muita gente, por isso, o comércio não está sofrendo mais”, afirma Adauto.
A interrupção do atendimento é temporária, por cerca de 20 ou 30 dias, para obras de reforma e melhorias no imóvel.
Desde então, cerca de mil pessoas que procuram os serviços do SAC diariamente deixaram de circular na rua. Além de outras centenas de acompanhantes desses usuários dos serviços.
Com isso, o fluxo de pessoas e consequentemente, de consumidores diminuiu, o que reflete diretamente nas vendas das lojas instaladas naquela que é uma das principais vias de comércio da cidade.
De um total de 15 comerciantes ouvidos pela reportagem, 11 afirmaram que as vendas caíram, uns em percentual maior, outros em percentual menor.
De uma forma geral, os estabelecimentos comerciais menores sentem mais essa queda. É o caso de uma das relojoarias localizadas na rua, cujo faturamento, de acordo com o sócio, José Dias, caiu cerca de 30%.
Uma pequena loja que comercializa acessórios de telefones celulares e presta assistência técnica, também sentiu uma queda de cerca de 30% nas vendas.
Outros estabelecimentos comerciais maiores sentiram menos, e houve os que não chegaram a sentir. Mas nesses casos, os empresários afirmaram que essa situação deve-se ao fato de ser início de mês, quando o consumo é maior. Mesmo esses comerciantes, acham que mais para o final do mês, as vendas cairão também.
A diminuição das vendas não foi maior, de acordo com o microempresário Adauto Rodrigues, pela existência de uma loja de R$ 1,99 na rua. “É uma loja que atrai muita gente, por isso, o comércio não está sofrendo mais”, afirma Adauto.
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