terça-feira, 19 de novembro de 2013

ACABA O ABATE DE FRANGOS NAS GRANJAS, MAS PERMITEM O COMÉRCIO DE CARNES ENTRE URUBUS NAS FEIRAS LIVRES

FICA O DITO PELO O NÃO DITO...TIRE SUAS CONCLUSÕES!!!


Visando adequar os procedimentos de criação, abate e comercialização de aves no município de Itabuna às normas estabelecidas na Legislação Federal e às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, a Secretaria Municipal da Saúde, por meio do Departamento de Vigilância Sanitária, reuniu no início da noite de quinta-feira, dia 14, proprietários de granjas, que atuam no abate e venda de frangos em diversos estabelecimentos da cidade.

A reunião, que aconteceu nas dependências no Sest/Senat, foi coordenada pelo diretor da Vigilância Sanitária, Antônio Carlos Carvalho, que inicialmente expôs aos empresários e aos seus representantes, a urgente necessidade do estabelecimento de um prazo para que às exigências mínimas previstas na legislação sejam cumpridas, a exemplo da separação dos espaços destinados ao abate e à comercialização.
Carvalho lembrou que muitas das demandas de intervenções da Vigilância Sanitária são advindas de notificações do Ministério Público, a exemplo desta que está sendo feita junto aos abatedouros de frangos. “Portanto, a nossa intenção não é fechar as granjas de Itabuna, mas adequá-las às exigências da legislação”, frisou.

O objetivo da reunião era também ouvir os comerciantes para saber de suas propostas, as quais estarão contidas em relatório a ser encaminhado ao Ministério Público na próxima semana. Em seguida, outro encontro será marcado para que então seja definido um prazo para que as mudanças aconteçam e se cumpram as normas sanitárias e de higiene.   
Ao citar como um dos agravantes de risco à saúde humana a contaminação por conta do descarte irregular de vísceras e penas de frangos em locais inapropriados, bem como as condições insalubres de muitos abatedouros, o diretor municipal da Vigilância Sanitária destacou que estudos científicos comprovam que 45% das doenças neurológicas são provenientes do consumo de carnes de abate, transporte, manuseio, conservação e comercialização inadequados.
Agora, o que o povo questiona, é porque essas ações da vigilância sanitária em cima das farmácias e granjas, mas fecha os olhos para o maior problema de saúde pública da cidade, que é o comércio de carnes nas feiras livres.
Isso sim, que é um atentado a saúde do povo!
Porque será que nem o ministério público nem a prefeitura tomam  providências com relação.
Se for verdade que 45% das doenças neurológicas, são provenientes do consumo de carnes de abate, transporte, manuseio, conservação e comercialização inadequados, as feiras de Itabuna serão responsáveis por 100% das tais doenças.

ISSO EXISTE MESMO?


O COMÉRCIO DE CARNE NAS FEIRAS, SÃO DISPUTADOS ENTRE VENDEDORES, 
CONSUMIDORES, CÃES, RATOS E URUBUS.


ISSO É EM ITABUNA  BAHIA BRASIL!



E AÍ ???

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