domingo, 27 de outubro de 2013

'Já estava perdendo um pouco a lucidez', diz coronel agredido em SP

Soldado à paisana tenta proteger coronel de agressões; oficial teve a arma roubada, mas esta foi recuperada pelo seu motorista, segundo a PM Foto: Reuters
Soldado à paisana tenta proteger coronel de agressões; oficial teve a arma roubada, mas esta foi recuperada pelo seu motorista, segundo a PM
Foto: Reuters
Um dia após ser agredido por manifestantes durante um protesto no centro de São Paulo, o coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi afirmou neste sábado, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, que esteve próximo de ficar inconsciente enquanto era atingido por socos e pontapés de um grupo de mascarados.
"Nós fomos surpreendidos por um grupo de vândalos, de criminosos. Eles passaram a agredir a mim e a meu policial. Eu me recordo que eu fui projetado ao solo a partir de uma pancada na cabeça que eu levei. Na segunda onda de agressões, eu já estava perdendo um pouco a lucidez", disse.
O oficial disse ter fraturado os dois omoplatas - um integralmente; outro, parcialmente -, além de ter sofrido lesões na cabeça, nas pernas e no abdômen. Questionado se temeu pelo pior ao ser cercado, Rossi respondeu: "policial militar não teme pelo pior nesse momento. Eu, assim como todos os meus 60 policiais feridos, procurei cumprir a minha parte".
"Eu presumo que existe uma minoria que não quer interlocução, não quer negociação, mas existe, sim, uma maioria que, em conjunto com a Polícia Militar, poderia coibir a invasão desses criminosos nessas manifestações legítimas", destaca.
Veja momento em que coronel é agredido em protesto em SPClique no link para iniciar o vídeo
Veja momento em que coronel é agredido em protesto em SP

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