Reviravolta no caso da morte da adolescente Stefane de Jesus Marques, 14 anos, ocorrida na tarde de quarta-feira (5) na zona rural de Eunápolis. A Polícia Civil prendeu, na madrugada desta quinta-feira (6), o companheiro da jovem, Anderson Prates Santos, 18 anos. Anderson, segundo as investigações, é acusado de matar Stefane.
No local do crime Anderson declarou que convivia com a jovem no Projeto Maravilha e que a encontrou agonizando em casa quando voltou da lavoura. O Samu só foi acionado duas horas depois do fato.
Os primeiros indícios de que a versão de Anderson não era verdadeira surgiram quando a perícia constatou que o pedaço de madeira encontrado perto do corpo da vítima não foi usado no crime.
Segundo o Departamento de Polícia Técnica (DPT), havia indícios de que o pau foi sujo de sangue propositalmente e plantado na cena do homicídio para confundir a polícia. A garota pode ter sido morta por espancamento. Além disso, durante depoimento, ao ser indagado sobre onde estaria no momento do homicídio, o acusado entrou em contradição algumas vezes.
No local do crime Anderson declarou que convivia com a jovem no Projeto Maravilha e que a encontrou agonizando em casa quando voltou da lavoura. O Samu só foi acionado duas horas depois do fato.
Os primeiros indícios de que a versão de Anderson não era verdadeira surgiram quando a perícia constatou que o pedaço de madeira encontrado perto do corpo da vítima não foi usado no crime.
Segundo o Departamento de Polícia Técnica (DPT), havia indícios de que o pau foi sujo de sangue propositalmente e plantado na cena do homicídio para confundir a polícia. A garota pode ter sido morta por espancamento. Além disso, durante depoimento, ao ser indagado sobre onde estaria no momento do homicídio, o acusado entrou em contradição algumas vezes.
Foto: Gustavo Moreira/RADAR 64 |
Anderson chegou a dizer para os policiais que antes de morrer Stefane teria revelado o nome de duas pessoas que seriam responsáveis pelas supostas pauladas. Conforme os peritos, Stefane lutou com alguém antes de ser assassinada, já que o cabelo encontrado no quarto não poderia ter sido arrancado de sua cabeça pela madeira.
O serviço de investigação da Polícia Civil informou que Stefane era obrigada por Anderson a vir até Eunápolis, com uniforme de estudante e em ônibus escolar, buscar drogas para ele vender no Projeto Maravilha. 'Quando se recusava a buscar a droga, Stefane era espancada por Anderson', disse um policial.
Anderson, que nega a autoria do crime, já tinha passagem por roubo e foi autuado em flagrante pelo homicídio.
Outros homicídios
Além de Stefane, outras duas pessoas foram mortas na quarta-feira, em Eunápolis. Sobre esses crimes, o coordenador da 23ª Coorpin, delegado Élvio Brandão, informou que as investigações continuam no sentido de identificar e prender os suspeitos de envolvimento na morte do vigilante da prefeitura de Eunápolis Nivaldo Batista da Silva, 49 anos, no bairro Moisés Reis e do jovem Pedro Henrique de Jesus, 19, o 'Pânico', n o Antares.
'Estamos investigando a conduta do servidor da prefeitura. Há conhecimento de que ele poderia ser usuário de drogas e, através dessas informações, a polícia vai buscar a autoria. Com relação ao crime do Antares, há possibilidade do corpo ter sido levado pra lá. Então, a gente aguarda uma posição do DPT quanto a esta informação', finalizou o delegado Élvio.
O serviço de investigação da Polícia Civil informou que Stefane era obrigada por Anderson a vir até Eunápolis, com uniforme de estudante e em ônibus escolar, buscar drogas para ele vender no Projeto Maravilha. 'Quando se recusava a buscar a droga, Stefane era espancada por Anderson', disse um policial.
Anderson, que nega a autoria do crime, já tinha passagem por roubo e foi autuado em flagrante pelo homicídio.
Outros homicídios
Além de Stefane, outras duas pessoas foram mortas na quarta-feira, em Eunápolis. Sobre esses crimes, o coordenador da 23ª Coorpin, delegado Élvio Brandão, informou que as investigações continuam no sentido de identificar e prender os suspeitos de envolvimento na morte do vigilante da prefeitura de Eunápolis Nivaldo Batista da Silva, 49 anos, no bairro Moisés Reis e do jovem Pedro Henrique de Jesus, 19, o 'Pânico', n o Antares.
'Estamos investigando a conduta do servidor da prefeitura. Há conhecimento de que ele poderia ser usuário de drogas e, através dessas informações, a polícia vai buscar a autoria. Com relação ao crime do Antares, há possibilidade do corpo ter sido levado pra lá. Então, a gente aguarda uma posição do DPT quanto a esta informação', finalizou o delegado Élvio.
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