segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Caso Clébia Lisboa: dois anos sem corpo, nem solução

A jovem universitária saiu de casa para comprar uma sandália, que usaria no Réveillon, e nunca mais voltou; a família nunca teve, sequer, notícias do paradeiro dela


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Tarde de sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. A estudante Clébia Lisboa, então com 33 anos, saiu da kitnet onde morava, no bairro Pontalzinho, centro de Itabuna. Ela planejava comprar um par de sandálias para usar na praia no réveillon, em Ilhéus, onde passaria com amigos. Mas os planos da jovem foram bruscamente interrompidos em algum lugar.


Nesta segunda-feira, 30 de dezembro, completam exatamente dois anos do desaparecimento de Clébia, que cursava Administração na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Itabuna. Ela também passou pelo quadro de funcionários da extinta sucursal do Jornal A Tarde.

Sem corpo, sem notícias, sem solução. O caso caminha, a passos lentos, para o rol dos possíveis crimes insolúveis. Para a família, só restaram dor e revolta. O pai de Clébia, Crispiniano Lisboa, por várias vezes, concedeu entrevista ao Diário Bahia. O último contato dele com nossa redação, inclusive, aconteceu quase um ano atrás, próximo ao "aniversário" de um ano de sumiço da filha.

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