Um dos principais nomes do PSDB em nível nacional, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, continuou suas críticas ao ex-presidente Lula e ao PT deixando claro que não quer insultar os eleitores que recebem ajuda do Bolsa Família, mas disse sentir "pena de quem depende do programa para ganhar uma eleição"; o tucano também bateu duro na presidente Dilma, ao dizer que "se ela fosse uma pessoa politicamente descente, deixaria o partido dela lançar candidato, e ficaria consertando a economia que ela complicou; referindo-se ao PT, o gestor afirmou que "depois que sair (do poder), não volta mais"
Um dos principais nomes do PSDB em nível nacional, o ex-senador e prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, bateu duro na presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o gestor, a petista deixou "uma herança maldita" e "foge do que é essencial, não vai fazer reforma alguma". O tucano também criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): "acho que Lula já era".
Dando continuidade às críticas ao PT, Virgílio afirmou que não quer insultar os eleitores que recebem ajuda do Bolsa Família, mas, em referência ao PT, o tucano disse sentir "pena de quem depende do Bolsa Família para ganhar uma eleição". "É triste", acrescentou, durante entrevista à Veja
Virgílio disse que o ex-presidente "é um grande leitor de conjuntura", porém, segundo o tucano, o movimento "Volta, Lula!" é apenas uma "ilusão" e reflexo da sensação de perda da opinião pública. "Se acostumaram (os petistas) a se acharem proprietários da opinião pública", criticou.
Ao criticar a presidente Dilma, o prefeito afirmou que a petista "ameaça fazer um governo mais medíocre do que esse que acabou". "Se ela fosse uma pessoa politicamente descente, deixaria o partido dela lançar candidato, e ficaria consertando a economia que ela complicou", disparou. Para o tucano, o PT está com os dias contados na presidência da República. "Depois que sair, não volta mais", complementou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário