O tenente Almir Ângelo é a 20ª vítima de homicídio na polícia da Bahia neste ano. Ele era lotado na 17ª CIPM e foi assassinado na noite de sábado , no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Durante o sepultamento do oficial no Cemitério Campo Santo, no bairro Federação, na tarde de ontem, comoção e revolta se misturaram entre os companheiros de farda que foram dar o último adeus ao colega.Ângelo deixa filhos, um deles, acabou de ingressar na polícia e inconsolável acompanhou o sepultamento do pai. Policiais que acompanhavam o sepultamento clamavam por providências do governo e reclamaram, do que eles classificaram como “parcialidade”, da Comissão de Direitos Humanos do Estado da Bahia, que segundo eles, nunca assiste famílias de policiais mortos, mas priorizam bandidos feridos em confronto com a polícia e seus familiares.
Um policial que não quis se identificar disse que trabalha há 26 anos na polícia e nunca viu tantos policiais sendo assassinados em tão pouco tempo como está acontecendo. “Nunca vi um extermínio como esse na polícia da Bahia. Durante esses anos na polícia, a coisa mais rara era ver um policial assassinado. O governo precisa tomar uma providência, a gente precisa ter a liberdade de exercer o papel de policial. Se os bandidos não estão respeitando nem os policiais, imagina a sociedade? ”, desabafa.
Um policial que não quis se identificar disse que trabalha há 26 anos na polícia e nunca viu tantos policiais sendo assassinados em tão pouco tempo como está acontecendo. “Nunca vi um extermínio como esse na polícia da Bahia. Durante esses anos na polícia, a coisa mais rara era ver um policial assassinado. O governo precisa tomar uma providência, a gente precisa ter a liberdade de exercer o papel de policial. Se os bandidos não estão respeitando nem os policiais, imagina a sociedade? ”, desabafa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário