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Depois de 24 anos, o Bahia voltará a deixar o Brasil para disputar um jogo por uma competição internacional. O Tricolor empatou com a Portuguesa em 0 a 0, na noite desta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, e conseguiu a classificação para as oitavas-de-final da Copa Sul-Americana, já que havia vencido o primeiro jogo por 2 a 1. O adversário na próxima fase será o Nacional de Medellín, da Colômbia, que eliminou o Guarani-PAR.
Apesar da possibilidade da disputa da competição internacional e do lucro que o torneio pode gerar, os dois times entraram em campo sem tanta importância. Tanto os baianos quanto os paulistas mandaram times alternativos para o jogo. Desinteresse que se refletiu no futebol sonolento durante os 90 minutos e no público total de 5.981 pessoas no estádio.
Após o duelo pela Sul-Americana, os dois times voltam a atenção para o Brasileiro. Com suas equipes titulares e força total, Bahia e Portuguesa voltam a se enfrentar no fim de semana. As duas equipes entram em campo no sábado, às 18h30m (horário de Brasília), no Canindé.
Um primeiro tempo duro...de se ver
Quem leu as escalações de Bahia e Portuguesa antes de a bola rolar já poderia imaginar o que viria dentro de minutos. Times desentrosados e, em grande parte, sem muita vontade. Azar do torcedor que foi à Arena Fonte Nova e teve 45 minutos de sonolência na arquibancada.
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A maresia se abateu principalmente depois dos 15 primeiros minutos. Logo no início do jogo, o Bahia até que tentou atacar. Freddy Adu, em sua primeira partida como titular, era a maior inspiração. Mas foi pouco. Sem sucesso nas oportunidades criadas, o Tricolor se acomodou. A Portuguesa, por sua vez, pouco fez para tentar reverter a vantagem criada pelo adversário no primeiro jogo.
Classificação sem grandes sustos
O cenário do jogo não mudou muito na volta do intervalo. Jogadores saíram, jogadores entraram, mas o ritmo continuou o mesmo: sonolento. Com a vantagem para garantir a classificação, o Bahia mais parecia preocupado em poupar esforços dentro de campo.
Do outro lado, a Portuguesa não esboçava muito perigo para a defesa tricolor. No fundo, o duelo serviu mais para que os treinadores de Bahia e Portuguesa pudessem conhecer melhor os elencos que possuem e saber com quais jogadores poderão contar daqui para frente.
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