Os adolescentes cobravam cerca de 20 dólares (cerca de R$ 80) por imagem. A investigação começou há seis meses quando um policial recebeu uma denúncia sobre conteúdo sexual envolvendo menores em redes sociais como Snapchat e Facetime. Foi descoberto que fotos e vídeos estavam sendo salvos e repassados a outros em troca de lucro. Dezenas de estudantes, pais e testemunhas foram iterrogados e celulares apreendidos.
“Sentimos que os estudantes não estão cientes de que estão cometendo um crime quando comparilham essas imagens”, disse a diretora da Newtown High School, Lorrie Rodrigue, ao “Connecticut Post”.
Eles foram fichados por posse e distribuição de pornografia infantil, obscenidade e outros. Ao menos 20 outros foram encaminhados para um Conselho Estudantil por compartilharem as imagens. Fonte: IG
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