Natal, época em que as famílias se reúnem, se confraternizam e trocam presentes. Mas, nem mesmo uma data cristã e tão especial quanto essa parece ter efeito sobre os assassinos que, frios, continuam matando desenfreadamente em Itabuna.
O morador de rua, José Roberto Santos de Jesus, conhecido como “Adriano, de 30 anos, não tinha casa e nem teve, sequer, direito a uma ceia de Natal. Era viciado em drogas. Ele morava em Coaraci. Mas o vício o trouxe para Itabuna e o jogou, literalmente, na sarjeta.
O morador de rua, José Roberto Santos de Jesus, conhecido como “Adriano, de 30 anos, não tinha casa e nem teve, sequer, direito a uma ceia de Natal. Era viciado em drogas. Ele morava em Coaraci. Mas o vício o trouxe para Itabuna e o jogou, literalmente, na sarjeta.
Roberto e a mulher, também viciada, perderam tudo e passaram a morar nas ruas, mais precisamente debaixo do Viaduto Paulo Souto, entre os bairros Nova Itabuna e Bananeira. Na madrugada do dia 25 de dezembro, o crack, provavelmente, decretou a “sentença de morte” do homem.
Roberto foi assassinado com quatros golpes de faca. Três deles nas costas. Um último foi na cabeça, como se os criminosos quisessem ter a certeza da morte de sua “presa”. O corpo da vítima foi encontrado por moradores do bairro Bananeira.
Roberto foi assassinado com quatros golpes de faca. Três deles nas costas. Um último foi na cabeça, como se os criminosos quisessem ter a certeza da morte de sua “presa”. O corpo da vítima foi encontrado por moradores do bairro Bananeira.
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A população vizinha ao “palco” do assassinato ficou chocada com a tamanha violência praticada contra o rapaz. Os ferimentos encontrados nas costas de “Adriano” pelos peritos do Departamento de Polícia Técnica eram enormes e atestavam a raiva contida em cada golpe desferido pelos homicidas.
Até o fechamento dessa matéria, nenhum suspeito havia sido identificado. E assim segue Itabuna, fechando o ano de 2014 com um número de homicídios bem superior ao de 2013.
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