São Paulo - O PT usou a abertura de seu 14.º Encontro Nacional, na noite desta sexta-feira, para ratificar o nome de Dilma Rousseff como pré-candidata do partido nas eleições de outubro. O presidente do partido, Rui Falcão, perguntou aos 800 delegados e aos cerca de 2 mil convidados que compareceram ao Anhembi, na zona norte de São Paulo, se concordavam com o projeto reeleitoral. O apoio foi unânime. O ato foi uma forma de tentar dissipar o coro do "Volta, Lula".
Os comandos de diversas correntes internas do PT concordaram até em produzir uma resolução política oficializando a indicação de Dilma como candidata do partido à reeleição. A ideia é produzir um documento curto no qual o partido indica a presidente como única postulante da legenda ao Planalto e delegar à convenção nacional, em maio, apenas a formalização da candidatura. Divulgação deste documento deve ocorrer neste sábado.
A aprovação do documento pró-Dilma foi defendida pelo presidente do partido, pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, pelos deputados Fernando Ferro (BA) e José Pimentel (CE) e até por líderes das correntes minoritárias como Markus Sokol, do grupo trotskista O Trabalho.
Os comandos de diversas correntes internas do PT concordaram até em produzir uma resolução política oficializando a indicação de Dilma como candidata do partido à reeleição. A ideia é produzir um documento curto no qual o partido indica a presidente como única postulante da legenda ao Planalto e delegar à convenção nacional, em maio, apenas a formalização da candidatura. Divulgação deste documento deve ocorrer neste sábado.
A aprovação do documento pró-Dilma foi defendida pelo presidente do partido, pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, pelos deputados Fernando Ferro (BA) e José Pimentel (CE) e até por líderes das correntes minoritárias como Markus Sokol, do grupo trotskista O Trabalho.
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