Sobre os questionamentos feitos pelo relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o senador José Pimentel (PT-CE) o ex-presidente do órgão, José Sérgio Gabrielli, respondeu dizendo que o interesse para a compra de Pasadena era no mercado internacional. "A negociação aconteceu durante o ano de 2005 e 2006. A operação não foi feita à toque de caixa”, refletiu Gabrielli. “Eu não participei das negociações para a compra, mas discuti internamente todo o processo. A Petrobras contratou diversas empresas de consultoria, à época. Não sei o valor desses contratos.
A decisão pela compra da refinaria foi em setembro de 2005. Foi a Conselho em fevereiro de 2006 e se conclui em setembro daquele ano", disse. Sobre as decisões do Conselho, Gabrielli explicou: "O Conselho de Administração da Petrobras toma decisões com base em sumários executivos. São decisões estratégicas", afirmou.
Sobre a responsabilidade pela compra, Gabrielli negou que tenha sido a presidente Dilma responsável pela compra da refinaria americana. “A presidente Dilma é de extrema competência e tem posições muito firmes. As decisões do Conselho são colegiadas. Não posso dizer qual seria a posição do Conselho hoje. Não considero a presidente Dilma responsável pela compra de Pasadena".
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