Alguns, pretensos
formadores de opiniões deveria se pautar, pela coerência do que falam e daquilo
que fazem. Naturalmente um homem ou uma mulher, deveria ser reconhecido pelo
seu modo de viver e pelo caráter e não pelas bajulações tempestivas e
oportunistas, que o fazem espreitadores da ocasião e oportunistas. Egoísmo é
um substantivo masculino que nomeia um amor próprio excessivo, que leva um indivíduo a olhar só para os suas
opiniões, interesses e necessidades, e que despreza as necessidades
alheias e considera só as suas.
Durante muito tempo
tenho visto muitas coisas neste mundo, uma delas é a autopromoção do egoísmo, substantivo qualificativo para quem gosta de estar nos
primeiros lugares nas reuniões publicas, em eventos, ficar ao lado de
autoridades e consequentemente ser o primeiro em tudo, o qualificado assim é:
um adorador de si mesmo e de suas supostas qualidades. Ao se comportar assim
tais pessoas se auto promovem achando serem elas o centro de atenção. Egoísmo é um exclusivismo que faz o indivíduo ou indivíduos
se referir tudo a si próprio. É um orgulho, uma presunção. A pessoa que trata
só de seus interesses, que carrega consigo os sentimentos do egoísmo é
adjetivada de egoísta.
Em psicologia, a atitude intelectual daquele que tudo se
refere ao próprio eu, é chamada de egocentrismo. O egoísmo é um
comportamento que leva o indivíduo a desejar total exclusividade sobre o sentimento alheio, gerando ciúme, um
sentimento negativo, que quando exagerado torna-se uma paranoia. O contrário de
egoísmo é o altruísmo, ou seja, um
comportamento de quem tem amor ao próximo, que é abnegado, solidário com os
outros.
Para os budistas, ao se atingir o
estado de Nirvana, através da meditação, se chega à libertação, considerada a
última etapa a ser alcançada pela filosofia budista. Nele é possível se livrar
do egoísmo, do orgulho, da inveja etc. sentimentos que afligem o ser humano.
Bernardo Silva
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