A Jornalista Tereza Cruvinel avalia, sobre o ataque a bomba na sede do Instituto Lula, que "a gravidade do fato não está na qualidade ou potência do artefato explosivo e sim na sua natureza, na expressão de ódio e intolerância para com a corrente política que o ex-presidente da República representa. Mas os jornais preferiram, todos, destacar a expressão 'bomba caseira'"; ela destaca que, "em qualquer outro lugar, o ato seria classificado como terrorista" e que "o governo teve uma reação tímida, quase protocolar"; "Que mais será preciso acontecer para que as forças democráticas reajam à desenvoltura da extrema-direita que vem sendo cevada e legitimada pelo anti-petismo e a anti-política?", pergunta a colunista
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